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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

CAADEX recebe novos equipamentos

Rio de Janeiro  – No momento em que o Brasil desponta como um importante ator no cenário estratégico internacional, é fundamental que o Exército Brasileiro invista, cada vez mais, em sua capacidade de adestramento e consequente avaliação desse processo. Assim, com o objetivo de melhorar a qualidade de adestramento, o Centro de Avaliação de Adestramento do Exército recebeu, recentemente, equipamentos de última geração de simulação viva. O portfólio ,  composto por um grande e variado número de itens, inclui canhões sem recuo, AT-4, simuladores de explosões de granadas de morteiros e artilharia, equipamentos de tratamento médico e dispositivos de interação para veículos e posições fortificadas. Tais equipamentos permitirão o incremento de novos atores no cenário de combate, aumentando o realismo e o espectro dos sistemas operacionais avaliados. Essas novas capacidades incorporadas irão ampliar o requinte na preparação operacional da Força Terrestre, inserindo o Exército Brasi

Obras do Simulador de Apoio de Fogo em Santa Maria estão em andamento

Santa Maria (RS)  – O projeto de implantação do Simulador de Apoio de Fogo (SAFO) possibilitou a aquisição de um dos mais avançados dispositivos desse tipo de simulação. Para tanto, estão sendo realizadas obras em área situada no interior do Campo de Instrução de Santa Maria, no bairro Boi Morto. As instalações destinadas a acolher os equipamentos e dispositivos de simulação, bem como dependências de apoio, quando finalizadas, ocuparão uma área aproximada de 4.500 m². O término das obras está previsto para julho de 2014, e o custo do projeto completo (obras e equipamentos), orçado em R$ 8,5 milhões, será coberto com recursos do Ministério da Defesa. O sistema em implantação consiste em um  software  que opera todo o simulador e foi adquirido por transferência de tecnologia espano-brasileira, e em maquinário e equipamento com peças de artilharia e dispositivos de observação de tiro. O novo simulador possibilitará a economia e racionalização no emprego dos recursos humanos, m

Submarinos na estratégia naval brasileira

Submarinos na estratégia naval brasileira Previous Next Desde a década de 1970, levando em conta a vastidão do Atlântico Sul, natural teatro de nossas operações navais e a magnitude de nossos interesses no mar, a Marinha do Brasil (MB) constatou, desde logo, que no que tangia a submarinos, a posse de convencionais não era o bastante. Para o cumprimento de sua missão constitucional de defender a soberania, integridade territorial e interesses marítimos do País, tornava-se indispensável dispor também de submarinos nucleares em seu inventário de meios. Aqueles, em face de suas peculiaridades, para emprego preponderante em áreas litorâneas, em zonas de patrulha limitadas. Estes, graças à excepcional mobilidade, para a garantia da defesa avançada da fronteira marítima mais distante. No presente momento, encontra-se em fase de negociações, a fabricação, no Brasil, de submarinos convencionais e a do primeiro com propulsão nuclear, o que se constitui na maior prioridade do Pr

Primeiro submarino nuclear do país fica pronto em 2023, diz almirante

Primeiro submarino nuclear do país fica pronto em 2023, diz almirante     Da Agência Senado/Gorette Brandão Brasília, 14/02/2014 -  O primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear deve ficar pronto em 2023, de acordo com almirante de esquadra Gilberto Max Roffé Hirschfeld, coordenador-geral do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub, criado em 2008, a partir de um acordo de cooperação e transferência de tecnologia entre o Brasil e a França. Hirschfeld deu a informação durante audiência pública nesta quinta-feira (13), na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE). O debate foi sugerido e coordenado pelo presidente do colegiado, senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES). Além do submarino nuclear, o programa sob a responsabilidade da Marinha do Brasil prevê ainda a construção de quatro submarinos de propulsão convencional (diesel-elétricos). Serão ainda construídos uma base naval e um estaleiro, em Itaguaí, no Rio de janeiro. O almirante d