Pular para o conteúdo principal

China refuta comentários dos EUA contra política de integração civil-militar

 

China refuta comentários dos EUA contra política de integração civil-militar

2020-12-04 11:27:26丨portuguese.xinhuanet.com

Hua Chunying, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, responde a perguntas durante uma entrevista coletiva do ministério em Beijing, capital da China, em 3 de dezembro de 2020. (Xinhua)

Beijing, 4 dez (Xinhua) -- O Ministério das Relações Exteriores da China refutou nesta quinta-feira as acusações do Departamento de Estado dos EUA contra a política de integração civil-militar da China, pedindo ao lado americano que pare com provocações deliberadas e denegração contra a China.

A porta-voz da pasta, Hua Chunying, reiterou a posição da China sobre o assunto em resposta a uma pergunta relevante em uma coletiva de imprensa diária.

"Os Estados Unidos têm deturpado e difamado a política de integração civil-militar da China com motivações políticas, empregando sequestros morais, pressões políticas e até mesmo ameaças de sanções contra empresas e pesquisadores chineses e americanos", disse Hua, acrescentando que a China deplora veementemente e rejeita firmemente tal movimento.

É uma prática internacional comum promover o desenvolvimento integrado dos setores militar e civil, disse Hua, acrescentando que os Estados Unidos não são exceção.

Hua assinalou que os Estados Unidos têm uma história de "fusão civil-militar" que remonta ao período anterior à Primeira Guerra Mundial e que foi realizada de uma maneira holística e multifacetada, acelerando o ritmo nos últimos anos. Algumas empresas multinacionais americanas como a Lockheed Martin são o resultado da própria "fusão civil-militar", com operações e produtos cobrindo ambos os setores, comentou ela.

Hua disse que a alegação dos EUA contra a China reflete o típico "padrão duplo", pois proíbe que os outros façam algo que os próprios fazem. Sua verdadeira intenção é dar desculpas para justificar um bloqueio de alta tecnologia contra a China. Isso vai contra o espírito de cooperação internacional e a tendência da época e acabará prejudicando os interesses da China, dos Estados Unidos e de todo o mundo, acrescentou.

"A China pede que os Estados Unidos retifiquem suas palavras e atos equivocados, parem com provocações deliberadas e denegração maliciosa contra a China", disse a porta-voz.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

LGBT - Major Renata Gracin, da ativa no Exército Brasileiro, relata como foi a sua transição de gênero

    LGBT - Major Renata Gracin, da ativa no Exército Brasileiro, relata como foi a sua transição de gênero. Acesse:  https://youtu.be/n91MrkP9uTQ   A Renata Gracin é militar da ativa do Exército Brasileiro e neste vídeo ela relata a sua transição de gênero. Fotos retiradas de uma rede social. Contatos com o Blog do Capitão Fernando (51) 986388430 whatsapp - http://wa.me/+5551986388430 - - -

LFS DEFESA - SEGURANÇA - GEOPOLÍTICA: Saiba o que é o Super Tucano A-29N, avião militar brasileiro que será produzido em Portugal - créditos CNN

LFS DEFESA - SEGURANÇA - GEOPOLÍTICA:  Saiba o que é o Super Tucano A-29N, avião militar brasileiro que será produzido em Portugal. Créditos CNN Acúmulo de postagens - LFS DEFESA - SEGURANÇA - GEOPOLÍTICA: https://docs.google.com/document/d/1fuzS3CMaPwchd67A18CQ6BhJYRa_CPH6KzhZ7011Y0w   - - - - Siga nosso Instagram @redelfsdecomunicacao --- http://www.instagram.com/redelfsdecomunicacao Saiba o que é o Super Tucano A-29N, avião militar brasileiro que será produzido em Portugal Nova versão da aeronave seguirá as exigências das Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) Avião Super Tucano da Embraer Divulgação/Embraer Tiago Tortella da CNN em São Paulo 25/04/2023 às 04:00 Compartilhe: Ouvir notícia A ida do presidente do Brasil,  Luiz Inácio Lula da Silva  (PT), a Portugal selou uma série de acordos entre os dois países. Entre eles,  foi feito um memorando para a produção do Super Tucano , um avião de combate da brasileira  Embraer , no país europeu. Conforme explica o comunic

GEOPOLÍTICA - Em movimento histórico, Brics se expande e soma seis países do Oriente Médio, África e América Latina

GEOPOLÍTICA Em movimento histórico, Brics se expande e soma seis países do Oriente Médio, África e América Latina Argentina, Irã, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos e Etiópia são os novos membros do Brics Mauro Ramos Brasil de Fato | Joanesburgo (África do Sul) |   24 de Agosto de 2023 às 08:58 Líderes do Brics fazem declaração conjunta na manhã desta quinta-feira (24), no último dia da 15ª cúpula do grupo - Presidência da República Pela primeira vez desde a entrada da África do Sul em 2011, o  Brics  admite novos membros, em uma decisão que somará várias das maiores economias do Sul Global ao grupo. O anfitrião da 15ª Cúpula do Brics, o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa anunciou na manhã desta quinta-feira (24), a admissão, pela primeira vez desde que seu país entrou ao grupo, de seis novos membros: Argentina, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã. Estes países passarão a formar parte formalmente do Brics a partir do dia 1° de janeiro de 2024.