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Cinco generais são cotados para assumir Exército no governo Lula - créditos CNN


Cinco generais são cotados para assumir Exército no governo Lula

Os favoritos são os mais antigos generais da ativa; todos foram formados na turma de 1981 da Academia de Agulhas Negras

Caio JunqueiraGustavo Uribeda CNN

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Cinco generais da ativa despontam como cotados para assumir o Comando do Exército no governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). São eles o comandante militar do Sudeste, general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva; o chefe do Estado-Maior do Exército, general Valério Stumpf Trindade; e o chefe do Departamento de Engenharia e Construção (DEC), Julio Cesar de Arruda.

São considerados os favoritos por serem os mais antigos generais da ativa do Exército. Todos foram formados na turma da Academia de Agulhas Negras de 1981, mas o primeiro a ser nomeado general foi Arruda, o que pela tradição o colocaria como primeira opção.

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Mas a avaliação no entorno de Lula é de que Tomás hoje seria o favorito pela proximidade que tem com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e também com o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin. Ele foi chefe dos ajudantes de ordens do presidente.

O favoritismo de Tomás é citado inclusive no Alto Comando das Forças Armadas, que o vê como um nome moderado e de bom diálogo tanto com a direita como com a esquerda.

O mesmo perfil é esperado por generais tanto da ativa como da reserva para o comando do Ministério da Defesa. Lula já anunciou que será um civil. A expectativa é de que seja um nome de centro, menos associado ao PT.

Para o Exército, a tendência é de que Lula siga a tradição e nomeie um dos mais antigos, o que não impede que outros nomes também sejam cotados.
Caso do comandante militar do Nordeste, Richard Nunes, e do comandante de Operações Terrestres, Estevam Theophilo.

Créditos CNN

 



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