A Geopolítica no entorno do Conflito na Ucrânia - China negocia uma solução pacífica e negociada para a Guerra da Ucrânia. Créditos MPR
A Geopolítica no entorno do Conflito na Ucrânia -
China negocia uma solução pacífica e negociada para a Guerra da Ucrânia.
Créditos MPR, foto Gaúcha ZH.
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China negocia uma solução pacífica e negociada para a Guerra da Ucrânia - Créditos MPR
A partir de amanhã, a China enviará o embaixador Li Hui como representante especial à Ucrânia, Rússia e outros países europeus para discutir uma solução política para a Guerra da Ucrânia.
O governo de Pequim se apresenta como uma parte neutra na guerra e pretende desempenhar um papel de mediador, embora sua posição como parceiro econômico e diplomático próximo de Moscou o desqualifique aos olhos de algumas capitais europeias.
Li Hui é o representante especial do governo chinês para assuntos da Eurásia. Ele visitará Ucrânia, Polônia, França, Alemanha e Rússia, disse Wang Wenbin, porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China.
"Ele discutirá com cada um desses partidos uma solução política para a crise ucraniana", disse ele a repórteres. O presidente chinês, Xi Jinping, falou por telefone com Zelensky no final de abril, a primeira vez desde o início do conflito. Na ocasião, a China anunciou que Li Hui lideraria uma delegação à Ucrânia e outros países.
Posteriormente, houve outras entrevistas entre Xi Jinping e Zelensky, que foram mantidas em segredo.
Desde os tempos soviéticos, Li Hui, de 70 anos, trabalhou na embaixada chinesa em Moscou, alcançando o mais alto posto diplomático entre 2009 e 2019. Antes de sua despedida, ele foi premiado pessoalmente com a Medalha da Amizade por Putin, como sinal da foto da capa.
Ele é o diplomata chinês de mais alto escalão a visitar a Ucrânia desde o início da guerra, no final de fevereiro do ano passado.
Em 2016, ele publicou um artigo para o Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirmando que a China precisa de uma Rússia “poderosa”. Quatro anos depois, ele escreveu um ensaio para o Instituto Popular de Relações Exteriores da China assegurando que Pequim e Moscou ficariam "costas com costas e ombro a ombro" (*).
“As duas partes irão, como sempre, mostrar o seu forte apoio aos esforços de cada um para defender a sua própria soberania, segurança, integridade territorial e outros interesses fundamentais,” escreveu ele.
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